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Caminhoneiros querem diesel congelado, para cálculo do frete.

A Abrava pede ao governo federal o congelamento do preço do diesel para cálculo do piso mínimo do transporte rodoviário, o pedido da Abrava refere-se à suspensão temporária do gatilho do diesel - instrumento regulamentado na tabela do frete que dispõe sobre a revisão da tabela quando a oscilação no preço do biocombustível for superior a 10%, tanto negativa como positiva. "A suspensão do gatilho do diesel automaticamente congelará o preço mantendo os valores praticados antes da pandemia da covid-19 em relação ao diesel", afirma o presidente da Abrava, Wallace Landim, em documento obtido pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

O combustível acompanhou o recuo expressivo do petróleo e como outros óleos foi afetado pela menor demanda em virtude do menor fluxo de pessoas em meio aos efeitos da pandemia da covid-19 – o isolamento social.

Como justificativa para o congelamento do gatilho durante a pandemia, a Abrava cita que a atual tabela está "defasada" e que sua redução acompanhando o diesel traria um prejuízo ainda maior à categoria "que está mantendo o país abastecido".

Caminhoneiros argumentam que o serviço está sofrendo prejuízos em virtude da diminuição da demanda por indústrias. 

O atual texto do tabelamento do frete estabelece que o piso mínimo deve ser revisto quando houver oscilação igual ou acima de 10% nos preços do diesel.

Por isso, um eventual novo reajuste já estava sendo estudado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), que abriu ontem consulta pública para o tema. A última atualização da tabela foi realizada em janeiro deste ano.

Fonte: https://revistamundologistica.com.br
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